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FRAUDES VIRTUAIS CONTRA IDOSOS: CONHEÇA OS GOLPES MAIS COMUNS E COMO EVITÁ-LOS

O acesso à internet por pessoas idosas vem aumentando de maneira significativa, trazendo consigo novas oportunidades de interação, consumo e gestão da vida cotidiana. Hoje, uma parcela expressiva desse público utiliza redes sociais, realiza compras online e administra suas finanças por meio de aplicativos e sites. Ao mesmo tempo, persistem fragilidades: parte considerável ainda não faz uso de ferramentas de proteção digital e poucos ajustam corretamente as configurações de privacidade.

Outro fator relevante é a adaptação forçada a serviços digitais, como o recebimento de faturas exclusivamente por e-mail em substituição às versões impressas. Essa transição amplia a dependência de meios eletrônicos e, consequentemente, a exposição a riscos cibernéticos.

Golpes mais frequentes contra idosos

  1. Falsos atendentes de instituições financeiras
    Criminosos entram em contato alegando problemas na conta e solicitam informações sensíveis, como senhas e códigos de verificação, que são utilizados para realizar transferências ou saques indevidos.
  2. Promessas de prêmios em redes sociais
    Publicações e anúncios fraudulentos oferecem supostos prêmios ou benefícios financeiros, mas direcionam a vítima a páginas que coletam dados para práticas ilícitas.
  3. Mensagens de familiares pedindo dinheiro
    Golpistas usam aplicativos de mensagens para se passar por parentes em situação de emergência e solicitam transferências imediatas de valores.
  4. Uso de redes Wi-Fi públicas
    Conexões gratuitas em locais abertos podem ser monitoradas por terceiros mal-intencionados, que capturam dados bancários e senhas durante a navegação.
  5. Falsificação de identidade com inteligência artificial
    Técnicas de áudio e vídeo manipulados criam a ilusão de que pessoas conhecidas, autoridades ou figuras públicas estão oferecendo produtos ou pedindo auxílio, induzindo ao erro.

Como reduzir os riscos

  • Evite compartilhar informações pessoais: instituições sérias não solicitam senhas ou códigos por telefone ou mensagem. Em caso de dúvida, procure diretamente o canal oficial.
  • Atenção a mensagens incomuns: desconfie de pedidos urgentes de dinheiro ou de links que prometem vantagens exageradas. Textos com erros ou pressão por rapidez são indícios comuns de fraude.
  • Mantenha dispositivos atualizados: as atualizações de sistemas e aplicativos corrigem falhas de segurança e facilitam a usabilidade.
  • Utilize softwares de proteção e conexões seguras: antivírus e VPNs ajudam a resguardar dados pessoais, especialmente em redes públicas.
  • Não tome decisões precipitadas: golpistas exploram o fator emocional. Ao receber uma solicitação suspeita, respire, reflita e, se necessário, peça a opinião de alguém de confiança.
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GOLPE DO FRETE FALSO: COMO A FRAUDE DIGITAL VEM ENGANANDO CONSUMIDORES BRASILEIROS

A cada dia surgem novas estratégias de fraude na internet, mas poucas têm se mostrado tão eficazes quanto o chamado golpe do frete falso. Essa prática se apoia na promessa de produtos por valores simbólicos — muitas vezes anunciados como gratuitos — para atrair consumidores desatentos. O verdadeiro ganho dos criminosos está escondido no frete, que pode alcançar cifras abusivas, chegando próximo a duzentos reais para itens anunciados por apenas cinco.

Como os criminosos atuam

O funcionamento é simples e, justamente por isso, perigoso. Perfis falsos em redes sociais oferecem produtos atrativos acompanhados da frase “pague apenas o frete” ou variações semelhantes. O consumidor, embalado pela ideia de fazer um bom negócio, realiza o pagamento via Pix. Pouco depois, percebe que não há produto, não há entrega e o vendedor desaparece, bloqueando contatos e encerrando perfis.

O que torna essa fraude tão efetiva é a combinação de preço baixo, senso de urgência e confiança no pagamento instantâneo. É uma manipulação psicológica que transforma o impulso de aproveitar uma suposta promoção em prejuízo imediato.

Quem está mais vulnerável

Embora qualquer consumidor possa ser enganado, os mais visados são aqueles que buscam incessantemente ofertas. Essa parcela do público, ao se concentrar no preço reduzido do produto, acaba aceitando a cobrança desproporcional do frete como se fosse parte de uma vantagem comercial. Além disso, os criminosos preferem canais informais, como grupos de mensagens privadas, nos quais a fiscalização é praticamente inexistente.

Sinais de alerta

Há indícios claros que podem ajudar a identificar o golpe:

  • diferença gritante entre o valor do produto e o custo do frete;
  • vendedores que só aceitam negociação por WhatsApp ou Pix;
  • ausência de CNPJ, garantias de entrega ou integração com meios de pagamento confiáveis.

Se o frete custa mais do que o produto, o risco de fraude é evidente.

Medidas após cair na fraude

Para quem já foi vítima, agir rapidamente pode fazer diferença:

  1. Solicitar ao banco a abertura do Mecanismo Especial de Devolução (MED) para tentar recuperar o valor.
  2. Guardar todas as provas, como anúncios, conversas e comprovantes.
  3. Registrar boletim de ocorrência online ou presencial, enquadrando o fato como estelionato.
  4. Denunciar perfis e anúncios fraudulentos nas plataformas.

Essas providências, além de buscar o ressarcimento, ajudam a dificultar a atuação dos criminosos.

Como se proteger

A prevenção está em avaliar o custo total antes de concluir a compra. Quando o valor do frete não parece razoável, a melhor decisão é abandonar a negociação. Outro cuidado essencial é priorizar sempre sites confiáveis, que apresentem cálculo transparente de envio e meios seguros de pagamento. Em caso de dúvida, recorrer às tabelas oficiais dos Correios ou transportadoras permite ter uma noção real de preços e evitar cair em armadilhas digitais.

Esse tipo de fraude mostra como a combinação de pressa, ilusão de economia e confiança excessiva em métodos de pagamento instantâneo pode se transformar em terreno fértil para golpistas. A informação, nesse contexto, é a principal ferramenta de defesa do consumidor.

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COMO RECONHECER AVALIAÇÕES FALSAS EM COMPRAS E RESERVAS ONLINE

As compras virtuais e as reservas de hospedagem pela internet transformaram a forma como consumimos. Mas, junto a essas facilidades, também se ampliou a prática das avaliações falsas. Elas servem tanto para inflar reputações de produtos e serviços quanto para prejudicar concorrentes, comprometendo a confiança dos consumidores. Há relatos de hospedagens elogiadas em plataformas digitais que, na prática, nada tinham a ver com o que foi prometido.

Mesmo com ferramentas avançadas de detecção, inclusive inteligência artificial, a remoção desses conteúdos não é plenamente eficaz. Estimativas apontam que cerca de 4% de todas as avaliações online são fabricadas, gerando prejuízos bilionários em escala global.

Indícios comuns de falsificação

  • Picos atípicos de comentários: quando dezenas de avaliações surgem em curto espaço de tempo, quase sempre positivas ou negativas.
  • Perfis questionáveis: contas com fotos genéricas, nomes estranhos ou que fazem várias análises idênticas.
  • Textos vagos ou exagerados: frases como “o melhor produto da minha vida” ou críticas muito duras sem detalhes específicos.
  • Linguagem repetitiva e emotiva: excesso de emojis, pontos de exclamação e frases padronizadas.
  • Histórico inconsistente: perfis que avaliam apenas um item ou vários produtos no mesmo dia.

Como o consumidor pode se proteger

Além da leitura crítica dos comentários, existem sites que ajudam a identificar padrões suspeitos, como ReviewMeta e Fakespot, úteis para verificar autenticidade. Plataformas também têm investido em tecnologia e iniciativas coletivas de combate a fraudes. Em 2023, por exemplo, grandes empresas do setor de viagens e comércio eletrônico criaram uma aliança internacional para definir padrões de revisão confiáveis.

Nos Estados Unidos, órgãos reguladores discutem normas que proíbem pagamento por avaliações positivas e manipulação de reputação, impondo sanções severas a quem descumprir.

Boas práticas antes de confiar em uma avaliação

  1. Observe a data das postagens: comentários distribuídos ao longo do tempo inspiram mais confiança.
  2. Verifique o histórico do avaliador: poucos registros ou muitos em sequência podem indicar fraude.
  3. Desconfie de textos exagerados: falta de detalhes concretos é sinal de alerta.
  4. Use ferramentas externas: serviços de checagem ajudam a filtrar conteúdos enganosos.
  5. Pesquise o responsável pelo serviço: em hospedagens, por exemplo, conferir nome e imagem em redes sociais pode evitar surpresas.
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GOLPES VIRTUAIS EM AMBIENTES DIGITAIS: COMO IDENTIFICAR RISCOS E PROTEGER SEUS DADOS

O avanço da conectividade digital trouxe inúmeros benefícios, mas também abriu espaço para práticas ilícitas que exploram a confiança e a falta de informação dos usuários. A sofisticação dos golpes virtuais tornou-se um desafio constante para quem utiliza celulares, redes sociais e plataformas de compras online. As perdas não são apenas financeiras: muitas vezes envolvem vazamento de dados pessoais e comprometimento de relações pessoais e profissionais.

Entre os golpes mais recorrentes, destaca-se a clonagem de aplicativos de mensagens, em que criminosos assumem identidades alheias para solicitar transferências de valores. Também proliferam perfis falsos em redes sociais, que imitam lojas conhecidas e atraem consumidores com ofertas inexistentes. Sites de compras aparentemente legítimos, mas sem qualquer respaldo jurídico, também figuram entre os meios mais usados para enganar consumidores. Outro método comum é o falso suporte bancário: a vítima acredita estar falando com um atendente oficial, quando, na verdade, está entregando informações sensíveis a um golpista. Além disso, links maliciosos enviados por e-mail ou mensagens de texto continuam sendo uma porta de entrada para roubo de dados.

O ponto de partida para se proteger não está apenas em “desconfiar de tudo”, mas em adotar hábitos consistentes de prevenção. É necessário adotar uma postura ativa diante do uso da tecnologia, especialmente em relação ao controle da própria identidade digital.

Medidas eficazes para proteção:

  1. Configure autenticação em dois fatores sempre que possível. Este recurso adiciona uma camada extra de segurança, exigindo mais do que apenas a senha para acesso às suas contas.
  2. Evite realizar cadastros em sites e promoções de procedência duvidosa. Quanto mais lugares armazenam seus dados, maior o risco de exposição indevida. Uma base de dados, quando comprometida, pode ser utilizada por criminosos em ataques de engenharia social bastante convincentes.
  3. Desconfie de pressa e urgência em mensagens. Golpistas costumam criar um ambiente emocional que pressiona a vítima a tomar decisões rápidas. Mensagens com apelos dramáticos ou solicitações financeiras imediatas devem ser ignoradas ou, no mínimo, verificadas por outro canal de contato.
  4. Utilize gerenciadores de senhas. Em vez de repetir senhas fracas, essas ferramentas geram e armazenam códigos complexos com segurança, dificultando o acesso indevido às suas contas.
  5. Monitore frequentemente suas contas bancárias e redes sociais. Atividades incomuns podem ser os primeiros sinais de que suas informações foram comprometidas.
  6. Evite salvar senhas e dados de cartão em navegadores ou aplicativos desconhecidos. Ainda que prático, esse hábito facilita a ação de programas maliciosos instalados sem o seu conhecimento.

Caso ocorra uma fraude, é fundamental reunir imediatamente todos os registros da comunicação com o golpista, comprovantes de transferência e prints de conversas. Dirija-se à delegacia mais próxima ou registre o boletim de ocorrência online. Essas informações são valiosas tanto para a investigação quanto para eventual responsabilização dos envolvidos.

Proteger-se exige atenção constante, mas é perfeitamente possível navegar no ambiente digital com segurança, desde que se adote uma postura preventiva e consciente. Segurança online não é apenas sobre tecnologia, mas sobre comportamento.

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FRAUDE NO INSS: SAIBA COMO PROTEGER SEUS DADOS E SUA BIOMETRIA

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem alertado os seus segurados, especialmente os idosos, sobre um novo golpe que tem como alvo esse grupo vulnerável. A tática dos criminosos agora envolve visitas presenciais à casa do beneficiário, com a intenção de coletar dados biométricos e usá-los para fins fraudulentos. A preocupação do órgão é garantir que os aposentados saibam como se proteger de situações como essa e evitar prejuízos.

Um exemplo recente desse golpe foi registrado no interior de São Paulo, em que os golpistas utilizaram uma plataforma de vendas para enganar um aposentado. Por sorte, antes de conseguirem efetivar o golpe, o banco identificou a tentativa de fraude e bloqueou a solicitação de empréstimo feita em nome da vítima.

Como funciona o golpe de biometria no INSS?

A estratégia dos criminosos começa com a entrega de um pacote que o aposentado supostamente teria comprado online. Ao estranhar o conteúdo da entrega, a vítima é informada de que, para recusar o recebimento, precisa confirmar sua identidade por biometria facial. Assim, os golpistas capturam a biometria da vítima e a utilizam para acessar suas contas bancárias ou solicitar empréstimos em seu nome.

Como se proteger de golpes relacionados ao INSS?

Para evitar cair nesse tipo de armadilha, é essencial adotar algumas precauções:

  1. Proteja sua biometria: Nunca forneça seus dados biométricos a pessoas desconhecidas ou fora de ambientes confiáveis.
  2. Cuidado com visitas inesperadas: Desconfie de entregadores ou supostos representantes de instituições financeiras que solicitam informações pessoais ou biométricas sem agendamento prévio.
  3. Busque fontes oficiais: Sempre que houver dúvidas, procure os canais oficiais do INSS ou do banco antes de fornecer qualquer informação.
  4. Use tecnologia a seu favor: Adoção de medidas de segurança, como senhas fortes e autenticação de dois fatores, pode dificultar o acesso indevido às suas contas. Além disso, evite usar redes de wi-fi públicas e, se for necessário, desative o compartilhamento de dados.

Outros golpes comuns contra idosos

Além do golpe da biometria, existem outras fraudes frequentemente direcionadas a aposentados. Entre elas:

  • Falsas centrais telefônicas: Criminosos se passam por atendentes de bancos e pedem dados e senhas pessoais.
  • Falsos empréstimos consignados: Oferecem empréstimos com a exigência de pagamento antecipado de taxas.
  • Presentes falsos: Entregam supostos brindes e cobram taxas por maquininhas adulteradas que roubam dados do cartão.
  • “Ajuda” em caixas eletrônicos: Oferecem suporte durante saques para obter senhas e furtar cartões.
  • Vendas fraudulentas online: Sites e perfis falsos em redes sociais atraem idosos para compras de produtos que nunca são entregues.

Manter-se informado e adotar práticas de segurança são fundamentais para evitar que esses golpes causem prejuízos irreparáveis aos segurados do INSS.

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COMO IDENTIFICAR SITES FALSOS E PROTEGER SUAS COMPRAS

Você sabia que 80% dos brasileiros já sofreram fraude online? Com o aumento dos sites falsos durante a pandemia, é essencial ficar atento para não cair em golpes. Aqui estão 5 dicas essenciais para identificar se um site é confiável ou não.

1. Verifique a URL

Sempre confira se o site começa com “HTTPS”. Isso indica que ele possui criptografia SSL para proteger seus dados. Fique atento a URLs suspeitas, como “Instagr4m” ou “Mercado Liivre”.

2. Imagens e Gramática

Preste atenção em imagens pixeladas e erros de português. Sites falsos costumam usar capturas de tela de baixa qualidade e não se preocupam com a correção gramatical.

3. Ofertas Absurdas

Desconfie de preços muito abaixo do mercado. Sempre procure feedbacks de outros compradores. Se a oferta parece boa demais para ser verdade, provavelmente é um golpe.

4. Formas de Contato e Pagamento

Verifique se o site possui diversas formas de contato, como telefone e e-mail corporativo. Desconfie se a única opção de pagamento for Pix, especialmente se for para um CPF.

5. Links Suspeitos

Evite clicar em links encurtados ou com muitos caracteres aleatórios. Links confiáveis são limpos e não vêm de locais suspeitos como a caixa de spam.

Fique seguro e evite fraudes! Compartilhe essas dicas e ajude mais pessoas a se protegerem online.

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COMO SE DEFENDER DE GOLPES FINANCEIROS

A era digital trouxe consigo uma revolução na forma como lidamos com nossas finanças, tornando as transações online uma parte crucial de nosso cotidiano. No entanto, essa conveniência também abriu portas para fraudadores aprimorarem suas técnicas, afetando um número crescente de indivíduos. Uma pesquisa reveladora realizada em 2023 pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que quase metade dos usuários da internet no Brasil foram vítimas de fraudes financeiras no ano anterior, ilustrando a gravidade da situação.

De acordo com dados do Banco Central do Brasil, as transações instantâneas movimentaram aproximadamente 10,89 trilhões de reais em 2023, evidenciando como a gestão financeira da maioria dos brasileiros passou a ser digital. Esse aumento no volume de transações online vem acompanhado de um crescimento nas ocorrências de golpes financeiros, com relatos frequentes de transações suspeitas, incluindo depósitos e transferências para contas duvidosas ou pagamentos de boletos fraudulentos.

Essas atividades ilícitas variam em sua execução, desde golpes diretos, onde os fraudadores se passam pelo titular da conta, até métodos mais sutis que induzem as vítimas a fornecer informações confidenciais. Vale ressaltar a importância de estar sempre alerta a propostas e contatos suspeitos para evitar cair em tais armadilhas.

Para se proteger, os consumidores devem tomar várias precauções. É fundamental desconfiar de qualquer operação que requeira pagamentos antecipados, especialmente para contas de pessoas físicas, quando se trata de empréstimos e financiamentos. Verificar a autenticidade das empresas antes de fechar negócio é essencial, assim como ser cético em relação a ofertas excessivamente vantajosas. Na hora de fazer compras online, é prudente investigar a reputação da loja e assegurar-se de que o beneficiário do pagamento corresponde ao vendedor legítimo.

O Banco Central também esclarece que não oferece empréstimos, financiamentos ou cobra dívidas, e nunca solicita informações pessoais ou bancárias por meio de SMS ou WhatsApp. Os consumidores devem se informar sobre os mecanismos de segurança oferecidos pelas instituições financeiras, como tokens e autenticação biométrica, para fortalecer a proteção de suas contas.

Além disso, é preciso estar atento a golpes que envolvem alegações falsas sobre contas no Banco Central ou uso indevido de documentos do Tesouro Nacional. Em caso de dúvida, é sempre recomendável consultar as páginas oficiais do Banco Central e do Tesouro Nacional para obter informações verídicas e atualizadas.

Enquanto o mundo digital nos oferece inúmeras facilidades, ele também requer que sejamos vigilantes e bem informados para proteger nossa saúde financeira contra fraudadores cada vez mais sofisticados.