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WHATSAPP REVOLUCIONA COMUNICAÇÃO COM TRADUÇÃO DE MENSAGENS DE VOZ

Uma das ferramentas de mensagens mais populares globalmente, o WhatsApp, desempenha um papel crucial na comunicação entre pessoas, sejam familiares, amigos ou colegas de trabalho, facilitando a troca imediata de informações.

Além de ser uma plataforma útil para a comunicação, o WhatsApp também oferece diversas funcionalidades para interações mais leves e divertidas, como o compartilhamento de fotos, vídeos, áudios, criação de stickers, envio de mensagens temporárias, publicação de histórias e a criação de enquetes em chats de grupo.

O aplicativo é frequentemente atualizado, aprimorando a experiência do usuário com melhorias significativas, especialmente no que diz respeito à segurança e funcionalidades profissionais. Entre essas melhorias, destaca-se a transcrição de mensagens de voz, uma ferramenta valiosa que transforma áudios em texto, ideal para ambientes ruidosos onde ouvir mensagens pode ser um desafio.

Recentemente, o WhatsApp tem se concentrado em tornar essa ferramenta ainda mais eficiente. Conforme reportado pelo site WaBetaInfo, a empresa está desenvolvendo uma função de tradução de mensagens de voz, eliminando a necessidade de aplicativos de terceiros para decifrar o conteúdo das mensagens. Esta nova funcionalidade promete operar como um tradutor em tempo real, transcrevendo mensagens de voz recebidas em idiomas desconhecidos para o idioma de preferência do usuário.

De acordo com informações do WaBetaInfo, a função será capaz de detectar o idioma da mensagem de voz e transcrevê-la para diversos idiomas, incluindo inglês, espanhol, português, russo e hindi.

Atualmente, essa novidade está disponível apenas na versão beta 2.24.13.8 para dispositivos Android, o que significa que ainda está em fase de testes e pode não estar acessível para todos os usuários até a próxima atualização oficial.

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WHATSAPP LANÇA BUSCA POR DATA ESPECÍFICA

WhatsApp, a popular plataforma de mensagens, introduziu uma nova atualização que promete transformar a maneira como os usuários interagem com suas mensagens arquivadas. Nesta quarta-feira, a empresa anunciou uma funcionalidade há muito aguardada e já presente em seu concorrente, o Telegram: a busca de mensagens por data específica. Este recurso está agora disponível para dispositivos Android, iPhone (iOS) e também para o WhatsApp Web, marcando um passo significativo em direção à melhoria da acessibilidade e organização dentro do aplicativo.

A nova ferramenta permite aos usuários navegar por suas conversas com uma precisão sem precedentes, facilitando a localização de mensagens, mídias, links e documentos enviados em uma data específica. Com apenas alguns toques, é possível retroceder para um dia específico e revisitar todo o conteúdo trocado, eliminando a necessidade de rolar infinitamente através de longas conversas em busca de informações importantes.

Para utilizar essa nova funcionalidade, o processo é simples e intuitivo. Ao abrir uma conversa, o usuário deve tocar no nome do contato ou grupo localizado na parte superior da interface do aplicativo ou no WhatsApp Web. Em seguida, ao selecionar a opção “Pesquisar”, um ícone de calendário aparecerá, permitindo que a data desejada seja escolhida e, consequentemente, exibindo todas as mensagens trocadas nesse dia específico.

A equipe do g1 realizou testes com a nova função em dispositivos Android e iOS, confirmando sua eficácia e facilidade de uso. Para aqueles que ainda não veem a opção disponível, a solução é simples: atualizar o aplicativo para a versão mais recente. Este lançamento não apenas reforça o compromisso do WhatsApp em oferecer uma experiência de usuário superior, mas também coloca a plataforma em pé de igualdade com concorrentes que já possuíam recursos semelhantes, destacando-se como um avanço significativo na usabilidade e na funcionalidade do aplicativo.

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BADBOX: A EPIDEMIA GLOBAL DE MALWARE QUE AFETOU MILHARES DE DISPOSITIVOS ANDROID

Especialistas em segurança cibernética recentemente identificaram uma extensa rede de malware, denominada BADBOX, que se espalhou para mais de 74 mil dispositivos Android em várias partes do mundo. A focalização dessa rede de malware recaiu especialmente em dispositivos de entretenimento, como as conhecidas TV Boxes.

Descobriu-se que os malwares estavam pré-instalados nos dispositivos durante a fabricação, sendo mais predominantes nos produtos de fabricantes chineses. A infecção ocorria por meio de aplicativos maliciosos que ativavam anúncios de forma oculta, gerando cliques e engajamento sem o conhecimento do usuário, enquanto os criminosos lucravam financeiramente com essa fraude.

A campanha de malware BADBOX se disseminou por pelo menos 227 países, incluindo o Brasil, aproveitando-se do baixo custo das set-top boxes e da ampla disponibilidade desses dispositivos em grandes varejistas globais. No Brasil, modelos populares dessas TV Boxes foram afetados, como T95, T95Z, T95MAX, X88, Q9, X12PLUS e MXQ Pro 5G.

Um dos principais elementos de ameaça dentro da BADBOX era um malware conhecido como Triada, ativo desde 2016 e capaz de infectar todos os componentes de um dispositivo Android. O Triada facilitava o download de módulos voltados para golpes publicitários, os quais eram exibidos no navegador nativo dos dispositivos, sobrepondo-se à interface de forma imperceptível para o usuário.

Outra ameaça, chamada Peachpit, era ativada durante o uso do aparelho, gerando mais de quatro trilhões de requisições de anúncios por dia, através de 39 aplicativos contaminados. Embora também tenham sido encontrados softwares perigosos para o iOS, o impacto da campanha de malware nessa plataforma era consideravelmente menor devido às restrições do sistema operacional.

Apesar do foco da BADBOX ser direcionado a fraudes publicitárias, os malwares responsáveis pela infecção tinham funcionalidades adicionais, possibilitando a instalação de novos vírus pelos criminosos.

Além disso, os dispositivos contaminados podiam ser utilizados em campanhas de disseminação de spam, criação de contas falsas em serviços de e-mail e mensagens, ou até mesmo roubo de dados, tudo sem o conhecimento do usuário.

No momento da divulgação da informação pela Human Security, os servidores responsáveis pelo Peachpit já não estavam mais ativos, indicando possivelmente o término da onda de ataques ou a reconfiguração da campanha de malware para futuras ações.

Para combater essa ameaça, os pesquisadores contataram os fabricantes de dispositivos, informando sobre a presença do malware em seus produtos. Uma empresa não especificada lançou atualizações que impediam o funcionamento dos malwares em todos os seus aparelhos, e correções foram aplicadas em alguns dos aplicativos contaminados.